18/02/2024
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Brasil encerra Mundial com medalha, vagas olímpicas e recordes sul-americanos

Campeonato Mundial de Doha chega ao fim, e Brasil faz campanha animadora visando Paris 2024
Brasil encerra Mundial com medalha, vagas olímpicas e recordes sul-americanos

Foto: Divulgação/CBDA

(Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2024) O Brasil encerrou, neste domingo (18), sua participação no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos de Doha, no Catar. A competição começou no dia 2 de fevereiro e teve a participação de mais de 60 atletas brasileiros.

 

"Saímos do Campeonato Mundial com saldo bastante positivo. Duas vagas olímpicas e uma medalha nas Águas Abertas, revezamentos classificados e resultados importantíssimos de uma nova geração que estamos trabalhando nos cinco esportes aquáticos. Gostaria de parabenizar todos os atletas e membros das comissões técnicas que se empenharam muito para representar o Brasil de maneira brilhante", disse o presidente da CBDA e chefe de missão em Doha, Luiz Fernando Coelho.

 

O grande destaque brasileiro veio nas Águas Abertas. Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut alcançaram o objetivo principal da competição que era obter as vagas olímpicas para a Maratona Aquática. Além disso, Ana Marcela Cunha conquistou a medalha de bronze nos 5 km, a única medalha do Brasil neste Mundial.

 

Vagas olímpicas também foram confirmadas na Natação. Cinco revezamentos garantiram vaga após a realização do Campeonato Mundial de Doha. O Brasil obteve as classificações nos revezamentos 4x100m e 4x200m masculino e feminino, além do revezamento 4x100m medley misto.

 

Nas provas individuais, os resultados foram animadores visando Paris 2024. Maria Fernanda Costa, Gabrielle Roncatto e Gabrielle Assis alcançaram finais inéditas para o Brasil, além de Stephanie Balduccini, que também foi à final individual dos 100m livre.

 

“Família” Costa brilha

O sobrenome Costa foi o grande destaque do Brasil. Maria Fernanda estabeleceu novos recordes sul-americanos nos 200m e 400m livre, além de fazer parte do revezamento 4x200m que também fez a nova marca do continente.

 

 

Guilherme Costa segue também entre os melhores do mundo. Bronze em Budapeste 2022 e quarto lugar em Fukuoka 2023 nos 400m livre, Cachorrão marcou de novo o quarto lugar em um período da temporada em que nunca esteve tão rápido. Prova disso é a sua final inédita nos 200m livre. Ele estava habituado a nadar finais de 800m e 1500m livre.

 

Nado Artístico fez história

 

O Nado Artístico brasileiro também figurou em finais em Budapeste. O dueto misto, formado por Anna Giulia Veloso e Bernardo Santos, chegou à duas finais (livre e técnico). Bernardo também fez história ao colocar o Brasil em sua primeira final de Campeonato Mundial no solo. A Equipe livre também foi à final da disputa.

 

Nova geração no Mundial

 

A seleção brasileira de Saltos Ornamentais esteve em duas finais e teve como melhor resultado o 13º lugar de Anna Lúcia dos Santos e Luana Lira, no Trampolim 3m Sincronizado, com 230.70 pontos. O Brasil foi à Doha com uma equipe renovada e sem Ingrid Oliveira e Isaac Souza, que garantiram vaga para o país na prova de plataforma.

 

Polo melhora resultado

 

Já o Polo Aquático brasileiro melhorou sua classificação em relação ao Mundial passado no masculino, que terminou a disputa na 14ª colocação. Em Budapeste, 2022, o time masculino havia terminado em 15º. No feminino, o time, com média de idade de 20 anos, disputou partidas contra as americanas, tricampeãs olímpicas e campeãs Mundiais, e contra as holandesas, atuais campeãs europeias.

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